I.
A
DIALÉTICA EM RELAÇÃO AO MATERIALISMO HISTÓRICO
A dialética é um estudo que cria o
próprio caminho você pega uma determinada forma um pensamento e você pega esse
pensamento contrário você contrapõe o principal pensamento próprio e o pensamento
contrário ficou dois tipos de pensamento e logo e você queria a dialética você
elimina de fato as coisas supérfluas você vai no sentido geral da fórmula da
equação do sentido literal das coisas sentido mais concentrado das coisas pra
você entender materialismo histórico você tem que entender a estrutura e a
superestrutura a estrutura é tudo o que tenho e se formar o produto em si, é o
que dá sentido às outras coisas é o que dá sentido à superestrutura então pra
você entendeu sucesso do Daniel do william bonner, da Ivete Sangalo, do jornal
da revista da novela da globo os é preciso tender a estrutura porque o jornal
revista Ivete Sangalo sou uma super estrutura então a estrutura é tudo aquilo
que forma um produto aquilo que dão formação de um produto então se você tiver
uma fazenda que queria uma fazenda que cria algodões então você está fazendo um
produto para a sociedade consumir e essa produção de produtos só acontece com
burguês que tem as terras e o proletariado que não tem as terras com objetivo
dele acumular riquezas acumulam o lucro se no sistema capitalismo, o capital se
concentra e tão burguesia esta em constate guerra com proletariado e o proletariado por sua vez que não tem
terras busca o trabalho e vai procurar
um trabalho que dá em troca o dinheiro para manter suas necessidades básicas
consumindo produtos e mantendo sua necessidade de comer necessidade de beber
assim uma relação de duas classes que
está em constante guerra, um mantém dominó e outra tenta subir para
classe de cima em cima.
Chegando a um restaurante um garçom
perguntou você não consumiu bebida alcoólica eu respondi que não assim dizendo
o que percebi pela conta que está muito baixa eu intrigado com aquela situação
perguntei você acha que é justo você trabalhar em um ambiente onde as pessoas
gastam mais do que você recebe respondendo disse sim, eu acho justo porque é
que onde eu trabalho tem vários doutores e eles estudaram muito pra conseguir
os salário deles e assim eu nunca tive estudos tive que sair do nordeste pra
vim trabalhar em são Paulo como eu nunca
estudei e tive bons empregos eu acho justo as pessoas pagarem mais para comer
do que necessariamente eu recebo, olhando aquela situação e o vi claramente o
mundo não te duvida que havia uma dominação de classe, hoje próprio dominado
concordava com sistema de dominação onde eu não poderia fazer nada além de perguntar
se ele concordou em receber menos onde o proprietário do restaurante pagava
mais por seus próprios benefícios (pessoais) o que eu pago ao próprio empregado
onde se pode ter um desse burguês que tenha seu próprio restaurante concordava
e receber o lucro maximizados em contrapartida pagando menos para os seus cozinheiros e ajudantes e
ainda mais ele dizia que quando terminar o expediente quando ele terminou o
serviço ele poderia levar as carnes que sobrou vou pra casa pra fazer um
churrasco e nesse momento estou óbvio que a dominação de classe entre a classe
burguesa e à classe do proletariado era existentes e o proletariado não sabia
da existência disso e concordavam com sistema de classe com a luta em si mesmo.
II.
ESTRUTURAS
E SUPERESTRUTURAS
O conjunto das forças
produtivas e das relações sociais de produção de uma sociedade forma sua base
ou estrutura. Fundamento sobre o qual se constituem as instituições políticas e
sociais.São os homens que produzem as suas representações, mas os homens reais,
atuantes, e tais como foram condicionados por um determinado desenvolvimento
das suas forças produtivas e do modo de relações que lhe corresponde.A
consciência nunca pode Ser mais que o Ser consciente, e o Ser dos homens é o
seu processo da vida real.
Assim, a explicação das formas jurídicas, políticas,
espirituais e de consciência encontra-se na base econômica e material da
sociedade, no modo como os homens estão organizados no processo produtivo.
A atividade vital do trabalhador, a manifestação de sua
própria vida. Através dela o homem se humaniza. No processo de produção os
homens estabelecem entre si determinados relações sociais através das quais
extraem da natureza o que necessitam.
Enquanto as sociedades
estiveram limitadas por uma capacidade produtiva exígua, a organização social
era simples e existia apenas uma divisão natural.
O surgimento de um excedente
da produção que permite a divisão social do trabalho, assim como a apropriação
das condições de produção por parte de alguns membros da comunidade os quais
passam a estabelecer algum tipo de direito sobre o produto ou sobre os próprios
trabalhadores.
III.
O
PAPEL REVOLUCIONÁRIO DA BURGUESIA
Marx concentrou sua obra na
analise do surgimento, evolução e superação do capitalismo e como ele se
originou da destruição da sociedade feudal que o antecede.
Os Feudais com sua organização produtiva, e sua forma de
propriedade dos meios de produção urbana e rural, processo de trabalho e
técnicas, já tinham se esgotado, então, novas forças produtivas vinham se desenvolvendo.
Com elas a proteção das corporações da idade media
possibilitou a acumulação de capital, desenvolvimento do comercio marítimo e a
fundação de colônia, e as estruturas feudais não teve continuidade com tal
expansão.
E por esse meio de produção e troca, e a base da
burguesia, que foram criados na sociedade feudal, que ao alcançar certo
desenvolvimento, a organização feudal da agricultura e indústria deixou de
corresponder às forças produtivas desenvolvidas, com o rompimento das
dificuldades de impulsionar a produção estabeleceu a livre concorrência, com
uma constituição social e política adequada que com a denominação econômica e
política de classe burguesa.
Os regulamentos e corporação medievais tinha uma forte
resistência a transformação do mestre em capitalista, e limitava o numero
máximo de oficiais e aprendizes que tinha o direito de empregar, e proibia a
utilização de oficiais quem qualquer outro oficio que não fosse o seu , já os
comerciantes podia comprar qualquer tipo de mercadoria, menos a força do
trabalho para transforma-la em capital, o que possuía o dinheiro precisava
encontrar no mercado o trabalhador livre, e esse trabalhador tinha que ter sua
força de trabalho como sua mercadoria.
Era um processo de mudança produtiva, organização política
do estado, forças sociais, sistema jurídico e tributário e ate mesmo a
religião, culturas e ideologias dominantes. A burguesia cumpriu um papel
revolucionário. Sua ação destruiu o modo de organização do trabalho, as formas
de propriedade no campo e na cidade debilitaram classes dominantes como
aristocracia feudal e o clero, substituiu a legislação feudal, e eliminaram
impostos e obrigações feudais, as corporações de oficio, sistema de vassalagem
que impedia os servos se transformar em trabalhadores livres e mesmo o regime
político monárquico nos casos que sua ao pelo desenvolvimento das
potencialidades da produção capitalista.
IV.
MODO
DE PRODUÇÃO CAPITALISTA
Segundo Marx e Engels, o modo de produção capitalista
estende-se a todas as nações, constrangidas a abraçar o que a burguesia chama
de “civilização”. A premência de encontrar novos mercados e matérias-primas e
de gerar novas necessidades leva-a a estabelecer-se em todas as partes.
A Transitoriedade do Modo de Produção Capitalista a nova sociedade
que surgiu não aboliu as contradições entre as classes.
Apenas substituiu as velhas classes, as velhas condições
de opressão, e as velhas formas de luta por outras novas.
As duas classes que se enfrentam e a burguesia e o
proletariado, a burguesia apenas ocupava as profissões que eram tidas como
dignas e respeitadas, como medico, jurista, poeta e que mais sábios fez seus
servidores assalariados (proletariado).
Os capitalistas tinham tremendo poder de produção e troca
que não conseguiam controlar, a mesma arma que a burguesia utilizou para
derrubas os feudais estariam sendo usadas para si próprio. E também criou os
homens que iria utilizar dessas armas que é o proletariado.
E com aumento da humanidade há
também o aumento de sua concentração em grandes centros industriais, sua
capacidade de organização e de luta e a consciência da sua situação social. Os
proletariados atribuem o papel de agente transformador da sociedade
capitalista.
Marx nunca se refere á produção em
geral, mas a “produção num estádio determinado do desenvolvimento social que é
a produção do individuo vivendo em sociedade”.
A ação do indivíduo sobre a
natureza, é expressa como força produtiva- a busca de apreender o modo como se
obtém, os bens necessários em determinados momentos. ou seja, o grau de domínio
humano a natureza.
Para Marx os homens não são livre
árbitros de sua força produtivas – base de toda sua história- pois toda força
produtiva é uma força adquirida, produto de uma atividade anterior. Ou seja, a
sociedade anterior serve de matéria- prima para as que surgirem depois.
Já o conceito de relações sociais de
produção refere-se as formas de distribuição dos meios de produção e do
produto, e o tipo de divisão social do trabalho. Ela expressa como o homem se
organizam entre si para produzir. Os membros de uma sociedade cooperam mesmo
que seja para fins sociais de produção, tendo em vista interesses particulares,
como o aumento de produtividade ou a quantidade de trabalho explorado.
A sociedade onde existem classes
sociais dá-se o acesso diferenciando produto e aos meios de produzi-lo. A
distribuição parece ser apenas da riqueza, não tendo nada ver com a produção,
sendo que é a distribuição dos meios de produção. A divisão reflete o período
histórico obtendo desigualdades sociais, separação de trabalho e etc. Sendo
assim o tipo de divisão corresponde á estrutura das classes sociais.
Para
Marx os vários estágios de desenvolvimento da divisão do trabalho representam
outras tantas formas diferentes de propriedade.
O modo de distribuição será variado
de acordo com os organismo produtor da sociedade e grau de desenvolvimento
histórico alcançado pelos produtores,
Dessa forma pode se concluir que forças produtivas e relações sociais se
interligam, e as mudanças de uma influencia alterações na outra.
V.
LUTA
DE CLASSES
A configuração básica de
classes nos termos expostos acima se expressa, de maneira simplificada, num
modelo dicotômico: de um lado, os proprietários ou possuidores dos meios de
produção, de outro, os que não os possuem. • A utilidade do esquema dicotômico
reside na possibilidade de identificar a configuração básica das classes de
cada modo de produção
A tendência do modo capitalista de produção é separar
cada vez mais o trabalho e os meios de produção, concentrando e transformando
estes últimos em capital e àquele em trabalho assalariado e, com isso, eliminar
as demais divisões intermediárias das classes.
A organização econômica e política ancoraram-se cada vez
mais firmemente em níveis internacionais e, no interior de cada sociedade.
A crítica feita pelo marxismo à propriedade privada dos
meios de produção da vida humana dirige-se, antes de tudo, às suas
consequências: a exploração da classe de produtores não possuidores por parte
de uma classe de proprietários, a limitação à liberdade e às potencialidades
dos primeiros e a desumanização de que ambos são vítimas. Domínio dos
possuidores dos meios de produção não se restringe à esfera produtiva: a classe
que detém o poder material numa dada sociedade é também a potência política e
espiritual dominante.
Para atender suas necessidades como
beber, comer, ter um teto, vestir-se os homens vão a busca de satisfazer, assim
então, os homens buscam seus meios de vida.
E o primeiro fato histórico que os
homens buscam o meio de produzir a própria vida material.
Todos os seres vivos refazem suas
energias para que possam assegurar a sua existência e da sua espécie. Os
animais atuam de forma inconsciente, não acumulativa, respondem as suas
privações imediatas, tendo como limite as condições da natureza.
Os animais também produzem seus
ninhos e casas, somente o que necessitam.
Já os homens não eles produzem não
apenas para satisfazer suas necessidades fisiológicas e também produz para
outras espécies. Eles querem dominar as condições naturais, podem até modificar
a fauna e a flora. Por isso eles organizam-se em socialmente, e estabelece
relacionamentos.
Por exemplo: Podemos ver então que a
produção cria o consumidor, porque sente-se a necessidade de comer uma comida
assada, então produzem o fogão, por exemplo.
Os homens querem controlar o meio
natural, então vão produzindo objetos que trazem a satisfação também e com as
próximas gerações isso vai aumentando. A produção e acumulativa e é transmitido
em forma de cultura.
Por
meio da produção o homem humaniza a natureza e também a si própria.
Para Marx o trabalho é
atividade humana básica, onde se constrói a historia dos homens, e para ele que
se volta o materialismo histórico, método de analise de vida econômica, social,
política e intelectual.
VI.
REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA
QUINTANEIRO, Tania; BARBOSA, Maria Ligia de
Oliveira; OLIVEIRA, Márcia Gardênia Monteiro de. Um toque de clássicos:
Marx, Weber, Durkheim. 2ª ed. rev. e atual. B. Horizonte, Editora UFMG, 2010.
Comentários
Postar um comentário