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Mostrando postagens de novembro, 2012

Teoria do Funk no Brasil

Hoje se tem uma Teoria muito interessante em São Paulo em relação ao Funk. Os Fanqueiros, ouvem Funk, de maneira que possa influenciar,  as pessoas (principalmente as mulheres) por essa ,causa, os Tais ouvem música sem fone. Estudos recentes indicam que a música é, sim, capas de influência uma pessoa ou várias pessoas. As origens e a evolução da música eletrônica se confundem ao longo da história com as origens e a evolução de outros gêneros musicais. As tecnologias de gravação, reprodução e produção seguiram também essa trajetória. Mas o Funk é a Própria "Dança do Acasalamento" de caráter sexual e diretamente sexual. "A única diversão do pobre é fazer sexo e ele recebe um incentivo fenomenal para exercitar esse prazer". Marcelo Migliaccio Super.abril Rio Acima1

Mafalda

Em vestibulares, concursos públicos do Brasil as charges da Malfada sempre estão lá para alegria de alguns e tristeza de outros... Mafalda é a personagem principal, Mafalda  uma menina de seis anos de idade, que odeia sopa e adora os Beatles e o desenho Pica-Pau . Ela se comporta como uma típica menina na sua idade, mas tem uma visão aguda da vida e vive questionando o mundo à sua volta, principalmente o contexto dos anos 60 em que se encontra. Mas é muito interessante as charges da época de 1960 por causa da atualidade de hoje.Tem uma visão mais humanista e aguçada do mundo em comparação com os outros personagens. O  pai da Mafalda               O Pai da Mafalda-  trabalha em uma companhia de seguros,  adora cultivar plantas em seu apartamento e entra em crise quando repara na sua idade muito ilário essas partes.             A Mãe da Mafalda- típica dona de casa, não completou os estudos (por isso é vista como medíocre pe

Como funciona uma decisão na sua cabeça

Você  é capaz de imaginar o que acontece com o seu cérebro quando você está prestes a tomar uma decisão importante?  O que nos leva a escolher aquele produto mais caro no supermercado ou qual filme assistir na sexta à noite?   Ter muitas opções de escolha nos leva a tomar decisões piores – ou não tomar decisão nenhuma. Resultados mostraram que os participantes fizeram menos propostas (muitas vezes, nenhuma) para um segundo encontro quando tinham maior variedade de opções. Essa variedade, em vez de possibilitar melhores decisões, na verdade confunde e prejudica a qualidade da escolha. O que a ciência já sabe sobre a maneira como tomamos decisões? Sabe-se que a maioria das nossas decisões são automáticas, pois são fruto de processamento inconsciente. Descer uma escada ou retirar a mão de uma chapa quente são decisões que precisam ser rápidas, sem interferência da verbalização interna. Mas há decisões complexas que envolvem situações de risc